Conheçam o Sport Club do Recife, Campeão da Copa do Brasil 2008. Não para, não para, não para não.

O Sport Club do Recife é um clube brasileiro de desportos, situado na cidade do Recife, no estado de Pernambuco. Fundado em 13 de Maio de 1905, por um pernambucano que viveu por muitos anos na Inglaterra, Guilherme de Aquino Fonseca, e que regressou a Pernambuco trazendo consigo a paixão pelo novo esporte daquele país.

O Clube tem o maior patrimônio do Norte-Nordeste com uma estrutura que conta, além do estádio e centro de treinamento, com quadras de tênis, basquete, handebol, hockey e outros esportes.

Segundo algumas pesquisas possui a maior torcida do Nordeste.

Tem uma rivalidade histórica com o Clube Náutico Capibaribe, donde o confronto entre ambos é conhecido como o Clássico dos Clássicos, sendo este o terceiro clássico mais antigo do país, e com o Santa Cruz Futebol Clube, cujo confronto é denominado de Clássico das Multidões.

13 de maio de 1905, data da fundação do Sport Club do Recife, durante concorrida a festa de inauguração deste club, comparecendo um grande número de senhoritas e cavalheiros. Constou o festival de uma partida de football em que tomaram parte sócios do Sport e do English Eleven.

1916 – Primeiro Título Estadual
Primeira vez que o Sport disputa o Pernambucano e vence o campeonato, numa final realizada no dia 16/12 contra o Santa Cruz que terminou com o placar 4×1, com gols de Mota (2), Asdrúbal e Vasconcelos. O Sport inova trazendo o zagueiro Paulino do América do Rio de Janeiro.
Time do Sport: Cavalcanti, Briant e Paulino; Town, Robson e Smerthurst; Asdrúbal, Mota, Anagam, Vasconcelos e Smith.

1917 – Primeiro Bicampeonato
O Sport, reforçado pelo atacante Ciro Werneck oriundo do Botafogo-RJ, vence de virada o Santa Cruz por 3×1 e levanta o seu primeiro bicampeonato Pernambucano. Time do bicampeonato: Cavalcanti, Briant e Paulino; William, Teague e Salazar; Hogger, Werneck, Tobias, Batista e Zé Luís.

1919 – Primeira Excursão e Criação do Escudo
Sport, como sempre pioneiro, faz uma excursão para o Belém (PA), que era então um centro de futebol mais desenvolvido. Empatou em 3×3 contra um combinado Remo-Paysandu. Em seguida, na disputa do troféu Leão do Norte, um belo troféu onde havia uma escultura de um leão, o Sport venceu o mesmo combinado por 3×2, levando o troféu, o que deixara inconformada a torcida paraense que tentou retomar o cobiçado troféu, ocasião em a cauda do leão foi partida. A partir desta conquista, foi criado o escudo rubro-negro, com um leão como símbolo. O troféu é mantido até os dias de hoje, com sua cauda partida, unida por um laço, na Sala dos Troféus, na sede do Clube.

1923/1925 – Primeiro Tricampeonato
Conquista o seu primeiro tricampeonato pernambucano. Em 1923 uma campanha quase perfeita, 12 jogos com 11 vitórias e apenas 1 derrota. Em 1924 mais uma boa campanha, 13 jogos com 11 vitórias, 1 empate e 1 derrota. Fechando o tricampeonato, em 1925, o Sport soma 7 vitórias, 2 empates e 1 derrota e tinha como time-base: Jucá, Alarcon e Pedro Sá; Adhemar, Altino e Aureliano; Witham, Dubeux, Péricles, Ary e Aluízio.

1935 – A Sede
Sport compra o terreno da sua sede. A data história é 29 de novembro e o preço pago pela então chamada “Chácara da Ilha do Retiro” foi 53 contos de réis.

1937 – A Ilha do Retiro
No dia 4 de julho o Sport inaugura o estádio da Ilha do Retiro (nome dado por ter sido construido sobre uma ilha e aterrado em torno) que mais tarde viria a se chamar Adelmar Costa Carvalho, presidente nos títulos de 1955 e 1956. Foi um amistoso contra o Santa Cruz, que o Leão venceu num jogo disputado que acabou 6×5. Os destaques do jogo foram Danzi e Haroldo Praça, que marcou o gol da vitória. No dia 11 de julho houve o primeiro jogo do Campeonato Pernambucano, Sport x Tramways que acabou 2×2.

1942 – O Sport brilha em gramados do Sul
No início dos anos 40 havia uma direrença muito grande do futebol do Sudeste e do Sul para o futebol do Norte/Nordeste. Jamais um time nortista tivera a audácia de empreender uma temporada pelo Sul/Sudeste do Brasil. Em dezembro de 1941, o Sport começou a realizar sua temporada pelo Sul e Sudeste do país, que para muitos, jornalistas e até torcedores era uma excursão suicida.

O Sport jogou em Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Disputou dezessete partidas, vencendo onze (5×1 América-MG, 4×2 Atlético-MG, 1×0 Britânia-PR, 4×0 Coritiba-PR, 3×1 Coritiba-PR, 5×0 Savóia-PR, 5×3 Joinville-SC, 3×2 Força e Luz-RS, 3×0 Grêmio-RS, 5×4 Vasco-RJ e 3×1 Flamengo-RJ), empatando dois (0x0 Palestra Itália-MG e 2×2 Internacional-RS) e perdendo apenas quatro jogos (1×3 Flamengo-RJ, 3×4 Santos-SP, 5×8 Juventus-SP e 1×2 Coritiba-PR).

O time do Sport impressionou a imprensa e aos clubes do Sul. Alguns de seus jogadores foram contrados para jogar em grandes clubes. Zago, Djalma e Ademir ficaram no Vasco. Magri no América-RJ. Pirombá no Flamengo e Pinhegas no Fluminense. Esta temporada ficou marcada na história do futebol pernambucano.

O plantel era o seguinte: Navamuel, Bibi, Ciscador, Walfredo, Magri, Salvador, Furlan, Mulatinho, Ademir, Manoelzinho, Pirombá, Djalma, Clóvis, Zago e Pinhegas.

1950 – 1979

1950 – Copa do Mundo
A Ilha do Retiro tem a honra de sediar uma partida válida pela Copa do Mundo de 1950 entre Chile x EUA, que acabou 5×2.

1955 – Cinquentenário
Sport é campeão no seu cinqüentenário, vencendo o Náutico por 3×2 sob o comando de Gentil Cardoso e destaques como Moreira, Traçaia, Naninho, Gringo, Soca. Time da final: Osvaldo, Bria e Pedro Matos, Osvaldinho, Eli e Pinheirense, Traçaia Naninho Gringo, Soca e Geo

1957 – Excursão pela Europa
Faz sua primeira excursão ao “Velho Mundo” e apesar das muitas dificuldades e contusões durante a viagem, conquistou resultados significativos. Estes foram os Resultados:

Sporting Clube de Portugal (Sporting Lisboa) 5 x 1 Sport
Seleção de Israel 2 x 2 Sport
Haifa-Macabi 1 x 5 Sport (estréia de Manga)
Seleção de Israel 2 x 5 Sport
Selecionado de Haifa 1 x 3 Sport
Seleção da Turquia 2 x 5 Sport
Fenerbache 2 x 3 Sport
Besiktas 2 x 2 Sport
Beykoz 3 x 2 Sport
Seleção da Turquia 1 x 2 Sport
Real Madrid 5 x 2 Sport (público superior a 30 mil pessoas)
Marseille 8 x 0 Sport
Stade-Reims 6 x 2 Sport
Sochaux 5 x 4 Sport
Fortuna Dusseldorf 1 x 1 Sport
Fortuna Dusseldorf 3 x 0 Sport
Osasuña 7 x 2 Sport

Foram 17 jogos, com 6 vitórias, 3 empates e 8 derrotas, com 40 gols pró e 60 gols contra.

1975 – Um jogo de 158 minutos
Sport vence seu 21º título pernambucano num jogo sensacional contra o Náutico. Um jogo de 158 minutos, Nos 90 minutos regulares houve uma vitória do Náutico por 1×0 sendo o empate favorecedor do Sport. Houve a primeira prorrogação, a segunda,. a terceira e só na quarta prorogação, com 158 minutos de jogo e os jogadores exaustos, Mauro caido num esforço sobre-humano chutou certeiro decretando a vitória do Sport.
Time da final: Gilberto, Cardoso Samuel Djalma e Nelsinho; Cacau e Pitta (Tovar); Amílton Rocha (Roberto), Mauro, Totonho e Darci. Téc Ênio Andrade.

1978Sport fora do Estadual
Sport briga com a federação pernambucana e não disputa o pernambucano deste ano, o presidente do Sport diz “em pescoço de leão, canga não. Só a Juba” o presidente acusava a FPF de ser sempre a “campeã” nos campeonatos pernambucanos. O conselho do Sport apoiou unanimimente o presidente e o Sport não entrou na disputa.

1980 – 1989

1980Campeão Pernambucano
Sport vence o Santa por 2×0 quando só precisava de um empate e conquista o campeonato pernambucano com um gol de Edson, de penalti, e Roberto, numa cabeçada entre as pernas do goleiro tricolor.
Time da Final: País; Antenor, Jaime, Taborda e Romero; Givanildo, Mérica e Édson; Edu (Bill), Jorge Campos (Roberto) e Afrânio.

  • Primeira reforma da Ilha

Sport inaugura a primeira reforma da ilha, levantando o setor onde hoje fica o setor de Arquibancada e as gerais e o seu placar eletrônico.

1981Super-Campeão
Sport vence o Náutico por 2×0 e levanta o bicampeonato Pernambucano, sendo este um supercampeonato.
Time da Final: País, Vilson, Marião, Aílton e Chico Fraga; Merica, Givanildo e Denô; Nilson (Hêider), Roberto e João Carlos (Édson). Tec: Orlando Fantoni

1982Terceiro Tri
Sport conquista seu terceiro tricampeonato diante de um jogo duríssimo contra o Central onde o Sport só conseguiu dobrar os caruaruenses com um gol no segundo tempo da prorrogação. Neste mesmo ano o Sport perde o seu lateral Carlos Alberto Barbosa que se sentiu mal durante o jogo, foi levado ao hospital e não resistiu.
Time da final: Serginho; Betão, Marião, Aílton e Augusto; Merica, Givanildo e Édson; Chiquinho (João Carlos), Carrasco (Roberto) e Joãozinho. Tec: Roberto Brida

1987SPORT, Campeão Brasileiro de 1987
Após tumultuada decisão por pênaltis, o título de 1987 do Módulo Amarelo, disputado entre Sport e Guarani foi dado ao Sport. Através de decisão do Conselho Arbitral da CBF e Clube dos 13 antes do campeonato, ficou acertado que a decisão do Título Brasileiro do ano sairia em partida decidida entre os campeões dos módulos Verde e Amarelo, onde o torneio quase não começa exclusivamente por esta questão. Clubes tradicionais como Sport Recife, Vitória-BA, Atlético-PR, Portuguesa-SP, Bangu-RJ, Guarani (atual vice) e outros não aceitavam ficar de fora do Módulo Verde e por isso a proposta do Conselho foi aprovada por todos os clubes. No final, Flamengo e Internacional, o campeão e vice do Módulo Verde não quiseram disputar o título geral com Sport e Guarani e por isso perderam seus jogos por WO. Sport e Guarani fizeram assim os dois jogos finais, 1×1 em Campinas e 1×0, para o Sport, na Ilha do Retiro, em Recife. Apesar de muitos contestarem, o STJD e o órgão maior do futebol, a FIFA, consideram o Sport campeão brasileiro de 1987 e não o Flamengo, sagrado campeão do Módulo Verde.

1988Campeonato Pernambucano
Sport vence mais um pernambucano ao bater o Náutico nas duas finais (1×0 no Arruda e 4×1 na Ilha do Retiro)

1988Libertadores da América
O grupo no qual o Sport participou foi:

Grupo 5 [Brasil, Peru] Placar
Jul 1:Universitário X Alianza Lima 2-0
Jul 2: Sport X Guarani 0-1

Local: Adhelmar da Costa Carvalho (Ilha do Retiro) – Recife
Data: 02/07/1988 (Sábado)
Horário: 21:00 h
Árbitro: José Roberto Wright (RJ)
Assistentes: Gilvan Pereira da Silva(AL) e J. A. Aragão (SP)
1o. tempo: Guarani 1 X 0 – Zico (contra) aos 16 min.
Renda: Cz$ 6.431.900,00
Público: 27.860 (25.691 pagantes e 2.169 menores)
Sport – Flávio, Betão, Vagner Basílio, Marco Antonio e João Pedro (Edson); Dinho, Ribamar e Zico, Robertinho, Augusto (Nando) e Neco. Técnico: Zé Amaral.
Guarani – Sérgio Neri, Marquinhos, Vagner, Ricardo Rocha (Marcão) e Albéris; Paulo Isidoro, Tosin e Boiadeiro, Neto (Pedrinho Maradona), Evair e João Paulo. Técnico: José Luiz Carbone.
Jul 8: Alianza Lima X Guarani 2-1
Jul 12: Universitário X Guarani 1-1
Jul 18: Universitário X Sport 1-0
Jul 22: Alianza Lima X Sport 0-1
Ago 3: Alianza Lima X Universitário 0-0
Ago 3: Guarani X Sport 4-1

Local: Brinco de Ouro da Princesa – Campinas
Data: 03/08/1988 (Quarta-feira)
Horário: 21:30 h
Temperatura: 16°C
Árbitro: Carlos Sérgio Rosa Martins (RS)
Assistentes: J. A. Aragão (SP) e Gilvan Pereira da Silva(AL)
1o. tempo: 1 X 1 – Robertinho aos 25 min. e Neto (pênalti) aos 42 min.
Final: Guarani(SP) 4 X 1 Sport – Careca aos 16 min., Neto aos 22 min. e Toni aos 25 min.
Renda: Cz$ 798.000,00
Público: 2.098 (1.596 pagantes e 502 não pagantes)
Guarani – Sérgio Neri, Marquinhos, Marcão, Ricardo Rocha (Careca) e Albéris; Tosin, Barbieri e Mauro Silva, Neto, Toni e João Paulo (Pedrinho Maradona). Técnico: Eli Carlos.
Sport – Flávio, Betão, Aílton, Marco Antonio e Neco; Dinho, Ribamar e Zico; Robertinho, Augusto e Edson. Técnico: José Amaral.
Ago 16: Sport X Alianza Lima 5-0
Ago 19: Guarani X Alianza Lima 1-0
Ago 23: Sport X Universitário 0-0
Ago 26: Guarani X Universitário 1-1
  • Classificação-Final :J V E D GP GC SG
1.Guarani (Campinas) :6 3 2 1 9 5 8
2.Universitario (Lima) :6 2 4 0 5 2 8
3.Sport (Recife) :6 2 1 3 7 6 5
4.Alianza (Lima) :6 1 1 4 2 10 3

Como já era de se esperar, o Sport não se classificou para a fases seguinte da competição, terminando na classificação geral na 15ª posição, quem se sagrou campeão foi o Nacional do Uruguai após derrotar o Newell’s Old Boys da Argentina.

1989Vice-campeão da Copa do Brasil
O Sport chega a final da 1a Copa do Brasil, contra o Grêmio/RS, mas fica com o vice-campeonato.

  • Primeira Fase
19/07/1989 – Quarta-feira

Fortaleza/CE 0x0 Sport

Presidente Vargas

22/07/1989 – Sábado

Sport 1×0 Fortaleza/CE Ilha do Retiro
  • Segunda Fase
26/07/1989 – Quarta-feira

Guarani-SP 1×1 Sport Brinco de Ouro
22/07/1989 – Sábado

Sport 1×0 Guarani/SP Ilha do Retiro
  • Quartas-de-Final
05/08/1989 – Sábado

Vitória/BA 1×0 Sport Barradão
12/08/1989 – Sábado

Sport 2×0 Vitória/BA Ilha do Retiro
  • Semi-Final
16/08/1989 – Quarta-feira

Goiás/GO 2×1 Sport Serra Dourada
19/08/1989 – Sábado

Sport 1×0 Goiás/GO Ilha do Retiro
  • Final
1º Jogo
26/08/1989 – Sábado

Sport 0x0 Grêmio/RS
Local: Ilha do Retiro (Recife/PE – 16h00)
Público: 36.117;
Árbitro: José de Assis Aragão (SP); Cartão Amarelo: Edinho.
Sport: Rafael, Betão, Márcio, Aílton e Aírton; Rogério, Lopes e Joécio (André);Barbosa, Marcus Vinícius (Ismael) e Édson. Técnico: Nereu Pinheiro.
Grêmio: Mazarópi, Alfinete, Luís Eduardo, Edinho e Hélcio; André, Lino e Cuca; Assis (Almir), Nando (Darci) e Paulo Egídio. Técnico: Cláudio Duarte.
2º Jogo
02/09/1989 – Sábado

Grêmio/RS 2×1 Sport
Local: Olímpico (Porto Alegre/RS – 16h00);
Árbitro: José de Assis Aragão (SP) Gilvan Pereira da Silva (AL)e José Elias de Busmão (AL)
Público: 62.807;
Gols: Assis 9′ e Mazarópi (contra) 31′ do 1º; Cuca 7′ do 2º;
Cartões Amarelos: Alfinete, Assis e Aírton; Expulsão: Betão 45′ do 2º.
Grêmio: Mazarópi, Alfinete (Trasante), Luís Eduardo, Edinho e Hélcio; Jandir,Lino e Assis; Cuca, Nando (Almir) e Paulo Egídio. Técnico: Cláudio Duarte.
Sport: Rafael, Betão, Márcio, Aílton e Aírton; Rogério (André), Lopes (Edinho)e Joécio; Barbosa, Marcus Vinícius e Édson. Técnico: Nereu Pinheiro.

1990 – 1999

1990Campeão Brasileiro da 2a Divisão

  • Primeira fase

Ceará/CE 0 X 5 Sport
Sport 0 X 0 Moto Club/MA
Remo/PA 0 X 0 Sport
Sport 1 X 1 Santa Cruz/PE
Moto Club/MA 0 X 0 Sport
Sport 2 X 0 Treze/PB
Treze/PB 1 X 3 Sport
Sport 0 X 0 Remo/PA
Sport 5 X 0 Ceará/CE

  • Segunda Fase

Remo/PA 0 X 0 Sport
Sport 0 X 0 Itaperuna/RJ
Operário/PR 2 X 1 Sport
Itaperuna/RJ 1 X 1 Sport
Sport 1 X 1 Operário/PR
Sport 1 X 0 Remo/PA

  • Terceira Fase

Sport 0 X 0 Guarani/SP
Juventude/RS 1 X 1 Sport
Moto Clube/MA 0 X 1 Sport
Sport 3 X 2 Moto Clube/MA
Sport 2 X 1 Juventude/RS
Guarani/SP 1 X 1 Sport

  • Final

Atlético/PR 1 X 1 Sport
Sport 0 X 0 Atlético/PR

Sport Campeão Brasileiro da Segunda Divisão

1994Campeão do Nordeste
O Sport, comandado por Givanildo Oliveira, conquista o 28º título pernambucano e a Copa Nordeste, em Alagoas, vencendo o anfitrião CRB nos penaltis após um empate no tempo normal por 0x0.
Time da final; Jéfferson, Givaldo, Adriano, Sandro e Dedé; Dário, Chiquinho (Joca) e Juninho; Leonardo (Saulo), Fábio e Zinho.

1996O início do Penta
O Sport conquista o seu primeiro título de uma série de cinco consecutivos num campeonato muito movimentado, onde o Santa venceu o primeiro turno e o Sport os dois seguintes. A finalíssima tornou-se um duelo particular entre Abel Braga (treinador do Santa) e Hélio dos Anjos (treinador do Leão), que acabou levando a melhor na final com um empate de 1×1, sendo o gol do sport marcado por Luis Müller. O Sport terminou o campeonato com a brilhante marca de 22 Vitórias, 11 empates e duas derrotas (para o Central e para o Santa, em 7 de abril de 1996, depois da qual o Sport ficou 03 anos sem perder para o Santa Cruz, seu maior rival).
Jogadores que participaram da campanha: Albérico, Russo, Adriano, Chico Monte Alegre, Chiquinho, Luís Müller, Ataíde, Marcão, Marcelo, Joãozinho, Dedé, Dário, Érlon, Gaúcho, Edinan, Rogério, Pig, Givaldo, Wallace e Gilvan.

1997Bicampeonato
Foi um campeonato mais fácil do que o de 96, os adversários mais competitivos do Leão foram o Recife e o Porto, este último foi contra o sport disputou a final. O Sport venceu por 2×0 com gols de Leonardo e Didi. O Sport em 27 jogos venceu 18 empatou 7 e perdeu outros 2. Leonardo foi o grande detaque do Sport no torneio.Jogadores que participaram da campanha: Albérico, Marcinho, Márcio, Jackson, Juninho Petrolina, Ildo, Valdomiro, Rogério, Didi, Érlon, Wallace, Luís Müller, Saulo, Dedé, Dário, Leomar, Batistinha, Wanderley , Fabiano, Marcelão, Neto, Gláuber, Rômulo, Marcinho Sergipano, Pig, Douglas, Ricardo, Esquerdinha, Ronald, Montanha, Junior e Chico Monte Alegre.

1998Tricampeão Invicto
Com uma certa facilidade o sport venceu mais um campeonato o seu terceiro campeonato sendo de forma invicta, sofrendo só alguma resistencia do Porto. A final foi disputada em Caruaru e o Sport venceu com dois gols de Irani numa Ilha lotada com 57 mil pessoas, batendo o recorde de público do estádio. O destaque rubro-negro foi o meia Jackson e o nosso goleador Maurício Pantera com 10 gols.

1999Tetra
Um santa mais reforçado com os argentinos Mancuso e Almandoz, não conseguiu barrar a fúria do leão por mais um título Pernambucano, o tricolor chegou a vencer um turno enquanto o Sport venceu os outros dois e na final deu Sport na Ilha do Retiro por 2×1 com gols de Nildo e Leonardo.Elenco: Albérico, Bosco, Sandro Blum, Márcio, Sangalleti, Erlon, Wílson Gottardo, Saulo, Cheppo, Wallace, Juninho Rodrigues, Leandro, Vítor, Nildo, Dário, Guttemberg, Cris, Leomar, Juninho Petrolina, Irani, Dida, Rogério, Neto, Márcio Ferrari, Velasquez, Rosivaldo e Márcio Alan.

2000 – 2008

2000 – Pentacampeão, bicampeão e finalista

O Sport conquista o incontestável título de pentacampeão pernambucano. Como no ano anterior, o Sport venceu o primeiro e o terceiro turno perdendo para o Santa Cruz o segundo turno. Na final, vence o rival por 1 x 0.

No mesmo ano, levanta o bicampeonato da Copa do Nordeste, sob o comando do técnico Celso Roth após empate em 2×2 contra o Vitória na Ilha do Retiro e chega à final da Copa dos Campeões, perdendo o título para o Palmeiras por 2 x 1.

2001 – Finalista da Copa do Nordeste

Sport chega a final da Copa do Nordeste, mas é derrotado pelo Bahia por 3 x 1. No Campeonato Brasileiro de Futebol de 2001, termina na última colocação, sendo rebaixado à Série B.

2003 – Mais um título

O clube conquista seu 34º título de campeão pernambucano. O clube também fica em 3º na Copa do Brasil.

2005 – Centenário do Sport

13 de Maio de 2005 com um enorme buzinaço ao meio-dia o Sport completa 100 anos de Glórias, no Domingo dia 15 fez-se uma grande carreata em alusão ao centenário com direito a show de Jorge Aragão em frente a Ilha do Retiro, faixa de provocação em um ultra-leve com os dizeres “Hexa e Campeão do Centenário é Luxo” e derrota em casa pela série “B” do brasileiro por 2×1 para o Santo André, marcaram a festa. No Campeonato Pernambucano em meio a muita polêmica sobre a arbitragem o Maior Rival Rubro-Negro, o Santa Cruz Comemora o titulo em PE de Campeão 2005 e para completar conquista umas das vagas de acesso para série “A” 2006 sendo Vice-Campeão.
O Sport pode não ter ganho nada em 2005, sendo apenas 3º colocado no PE e perdendo o direito de disputar a Copa do Brasil em 2006, ficou em 16º colocado, quase sendo rebaixado para 3ª divisão do brasileiro, mas a torcida Rubro-Negra deu um show a parte tendo a melhor média de público no estadual e a 3ª melhor na 1ª fase da série “B”.

2006 – Decisão proibida para cardíacos e volta à Série A

O Campeonato Pernambucano 2006 não poderia ter um desfecho mais emocionante. Pela segunda partida da final o Sport jogava pelo empate, para o Santa Cruz só a vitória importava para levar a decisão para os pênaltis. E não é que no final da partida aos 45 o Santa Cruz fez um gol. Lecheva cobra o escanteio e a bola desvia em Marcos Tamandaré. Com a vitória dos visitantes, a decisão foi para os pênaltis. Marco Brito iniciou as penalidades. Gustavo defendeu. Depois, Léo Oliveira bateu e Gilmar também defendeu, mas o árbitro mandou repetir a cobrança. Na seqüência, o zagueiro rubro-negro chutou a bola na trave. Em seguida, Tiago Gentil marcou para os corais: 1×0. Marcos Tamandaré empatou: 1×1. Carlinhos Bala colocou o Santa na frente de novo: 2×1. Depois, Geraldo igualou o escore outra vez: 2×2. Alex Oliveira também balançou as redes: 3×2. Durval detonou uma bomba para cima. A bola do jogo ficou nos pés de Lecheva. Ele chutou no canto, e Gustavo defendeu. Welington fez 3×3. Nas cobranças alternadas, Gilmar e Marco Antônio marcaram. Já Neto não converteu. Ele bateu no canto, e Gustavo novamente defendeu. A bola do jogo, então, passou para Hamilton. O cabeça-de-área, com frieza, fez o gol do título: 5×4. Festa dos rubro-negros que conquista o seu 35º Título Estadual.

Permanecendo durante todo o campeonato entre os quatro primeiros colocados, o Sport se torna o vice-campeão da Série B e volta à elite do Futebol Brasileiro.

2007 – Bicampeão

Numa conquista marcada pela facilidade, o Sport não tomou conhecimento dos adversários e sagrou-se bicampeão pernambucano, vencendo os dois turnos e conquistando o título por antecipação. Uma vitória sobre o Náutico, na Ilha, garantiu a 36ª taça rubro-negra. Weldon e Luciano Henrique fizeram os gols do jogo.

Time-base: Magrão, Osmar, César Lucena, Durval e Bruno; Ticão, Everton, Fumagalli e Vítor Júnior; Weldon e Carlinhos Bala. E ainda: Gustavo, Evanílson, Du Lopes, Rodrigão, Bia, Heleno, Rosembrick, Edmílson, Luciano Henrique, Anderson Aquino, Zé Eduardo.

2008 – Campeão estadual e nacional

O ano começou com o Sport conquistando o tri-campeonato pernambucano.

Em junho, o Sport conquistou seu segundo título nacional ao bater o Corinthians por 2 x 0 no jogo final na Ilha do Retiro. Conquistou o título pelo critério de gols marcados como visitante, já que havia perdido o jogo de ida por 3 x 1. Com esse título, foi o primeiro clube brasileiro a garantir vaga na Taça Libertadores da América de 2009.

Durante a campanha, eliminou times que já haviam sido campeões, como o Internacional e o Palmeiras. Também eliminou o Vasco. Além do título, um dos artilheiros da competição foi Romerito, com 6 gols.

  • Brasil Copa do Brasil: 2008.

  • Brasil Campeonato Brasileiro: 1987¹.
  • Brasil Campeonato Brasileiro da Série B: 1990.

O Sport foi campeão do Módulo Amarelo e, devido à recusa de Flamengo e do Internacional de jogarem as partidas finais com o time e o Guarani, sagrou-se também campeão geral naquele ano, sem haver mais possibilidades de contestação atualmente mesmo por vias judiciárias.

Regionais

  • Copa do Nordeste: 4 vezes (1968, 1970, 1994 e 2000).
  • Copa do Norte: 3 vezes (1959, 1962 e 1963).
  • Copa Norte-Nordeste: 2 vezes (1991 e 1998).
  • Torneio Norte-Nordeste: 2 vezes (1962 e 1968).

Estaduais

  • Campeonato Pernambucano: 37 vezes (1916, 1917, 1920, 1923, 1924, 1925, 1928, 1938, 1941, 1942, 1943, 1948, 1949, 1953, 1955, 1956, 1958, 1961, 1962, 1975, 1977, 1980, 1981, 1982, 1988, 1991, 1992, 1994, 1996, 1997, 1998, 1999, 2000, 2003, 2006, 2007 e 2008).
  • Copa Pernambuco: 3 vezes (1998, 2003 e 2007).
  • Torneio Início: 18 vezes (1920, 1923, 1924, 1925, 1927, 1928, 1932, 1935, 1940, 1945, 1957, 1958, 1959, 1960, 1966, 1968, 1974 e 1977).

Outras Conquistas

  • Zona Norte-Nordeste da Taça Brasil: 1962.
  • Torneio Rota do Mar de Futebol Feminino: 2005.
  • Campeonato Pernambucano de Futebol Feminino: 2007.

Categorias de base

  • Copa Nordeste de Juniores: 2003.
  • Campeonato Pernambucano de Futebol de Juniores: 1997, 1998, 1999, 2001 e 2006.
  • Campeonato Pernambucano Aberto de Futebol Infantil e Juvenil: Infantil: 1998, 2003 e 2004. Juvenil: 1998, 1999, 2003 e 2004.

Remo

  • Campeonato Pernambucano: 49 vezes
  • Campeonato do Norte/Nordeste: 18 vezes
  • Brasil Campeonato Brasileiro Peso Leve: 2 vezes
  • Brasil Guarnições Campeãs Brasileiras: 12 vezes
  • Guarnições Vice-Campeãs Sul-americanas: 2 vezes

Natação

  • Campeonato Pernambucano: 19 vezes
  • Campeonato do Norte/Nordeste: 13 vezes (em diversas categorias)
  • Atleta Campeão Sul-americano: 1 vez
  • Brasil Atletas Campeões Brasileiros: 10 vezes

Hóquei

  • Campeonato Pernambucano: 193 vezes (em diversas categorias)
  • Brasil Campeonato Brasileiro: 19 vezes
  • Torneio Internacional dos praticantes de Hóquei da Língua Portuguesa: 1981.

Basquete

  • Campeonato Pernambucano: 210 vezes (em diversas categorias)
  • Brasil Campeonato Brasileiro Juvenil Masculino: 2 vezes (1973 e 1974).
  • Campeonato do Norte/Nordeste: 12 vezes
  • Campeonato Sul-Americano Juvenil Masculino: 1975, em Jundiaí (São Paulo).
  • Vice-Campeonato Sul-Americano Juvenil Masculino: 1974, na Argentina.

Futsal

  • Campeão Juvenil Norte/Nordeste – 1998
  • Campeão Adulto do Nordeste – 2000
  • Campeão do Torneio Internacional de Clubes realizado na Bélgica – 2001
  • Brasil Campeão da Taça do Brasil – Norte/Nordeste
  • Brasil Campeão Brasileiro Infantil
  • Tricampeão Pernambucano Adulto – 1999, 2000 e 2001
  • Brasil Campeão Brasileiro Sub-17 em 2006

Vôlei

  • Brasil Vice-Campeão Brasileiro – Adulto Masculino
  • Brasil Vice-Campeão Brasileiro – Adulto Feminino
  • Campeão do Nordeste – Juvenil Masculino
  • Tricampeão Norte-Nordeste – Adulto Feminino
  • 129 vezes Campeão Pernambucano (várias categorias)

Lema

“Na realização das atividades sócio-culturais-esportivas, o Sport Club do Recife procurará desenvolver, manter e elevar o verdadeiro espírito rubro-negro, sob o lema ‘Pelo Sport Tudo’.” (parágrafo 2º do 2º artigo do 1º capítulo do estatuto do Sport Club do Recife).

O lema, muito provavelmente, tem a origem em época que coincide com o aparecimento do grito de guerra, até porque faz parte do brado que dá inicio ao mesmo.

Brasão e Mascote

Primeiro brasão do Sport


Primeiro brasão do Sport

O primeiro brasão do Sport nada tinha a ver com o atual. Num dos primeiros estatutos do clube ele era assim definido: “Sobre uma âncora, tendo no braço a data 13/05/1905, apoiada sobre um par de remos cruzando com um mastro contendo flâmulas descendentes e um croquete, um salva-vidas, tendo no centro uma bola de futebol entre um pau de críquete e uma raquete de tênis, cruzados, e encimada pelas letras SCR, entrelaçados em monograma e, no corpo, escrito Sport Club Recife”. Logo, o distintivo número 1 do Sport representava todas as modalidades esportivas praticadas pelo clube na época, desde o críquete até a caça submarina.

O brasão era muito complexo, de difícil reprodução e não trazia as cores.

Eis que, em 1919 o então presidente Rubro-Negro Arnaldo Loyo encarou um desafio que para muitos na época foi considerado uma loucura: levar o Sport a Belém do Pará para jogar uma série de cinco amistosos.

O clube obteve resultados significativos visto que na época o centro futebolístico Paraense era mais evoluído que o Pernambucano. Estes foram nossos resultados: Sport 3×3 Combinado Remo-Paysandu (23/03), Sport 3×2 Seleção Paraense (27/03), Sport 0x1 Paysandu (01/04), Sport 2×1 Combinado Remo-Paysandu (03/04) e Sport 0x1 Remo (06/04).

E foi no jogo do dia 03/04/19 que estava em disputa um belíssimo bronze francês denominado Leão do Norte onde figuravam as esculturas de um arqueiro grego acompanhado por um imponente leão. Para a surpresa dos paraenses, o Sport vence o combinado local por 2×1 e fica com o troféu. A decepção para a torcida adversária foi tamanha que um torcedor mais afoito invadiu o navio onde os dirigentes Rubro-Negros guardavam a peça, e danificou sua calda com um cano de ferro. Este fato inspirou a elaboração de um novo brasão para o Sport.

Então o leão foi adotado como o novo símbolo do clube pois representava toda sua ousadia, coragem e espírito de vencedor que o marcava desde sua fundação. O responsável pela arte foi o desenhista Armando Vieira dos Santos que se baseou na Heráldica das armas escocesas para a elaboração do escudo.

E ele é assim definido no estatuto do clube: Art. 7º – O distintivo oficial do Sport Club do Recife é um escudo, cuja configuração geométrica assim se define: superiormente, dois arcos de círculos, convexos, iguais entre si; os arcos superiores encontram-se, numa das extremidades, no ponto extremo superior do eixo vertical da figura; na outra extremidade, cada um deles se liga à extremidade superior do arco lateral correspondente; os arcos laterais encontram-se, na extremidade inferior, no ponto extremo inferior ao eixo vertical da figura; a corda de cada arco lateral é, praticamente, igual ao dobro da corda de cada arco superior.§ único – O fundo do escudo oficial tem sete faixas paralelas, no sentido diagonal ascendente, da esquerda para direita, em cores preta e encarnada, alternadamente, a primeira e a última das quais, em cor preta. Sobre tal fundo, a figura heráldica, em amarelo-ouro, de um leão em pé e de perfil, voltado para o lado direito do escudo, sustentando uma miniatura do desenho deste. Nessa miniatura, também em amarelo-ouro, o desenho do monogramo SCR, em letras entrelaçadas, de cor preta.

Estrutura:

O patrimônio do Sport é formado por:

  • Estádio de futebol com capacidade para 35.000 pessoas, 150 camarotes, além de marcenaria, serraria, lavanderia, refeitório industrial, vestiários e 2 elevadores;
  • Ginásio de voleibol e basquete;
  • Quadra coberta para hóquei;
  • 2 quadras descobertas polivalentes;
  • Parque aquático com 6 piscinas, com capacidade para 4 mil pessoas, sendo 1 olímpica e 1 para saltos ornamentais, restaurante, sáuna seca, sáuna úmica e relax;
  • Salão de judô, salão de taekendô;
  • Centro de ballet artístico;
  • Campo de futebol amador;
  • Sede social com 1 elevador, administração, palco, camarim, banheiros, presidência, auditório de conselho;
  • Academia de ginástica olímpica;
  • Tanque de iniciação ao remo;
  • Garagem náutica de remo com alojamento;
  • Estaleiro náutico de fabricação de barcos para consumo e vendas;
  • Alojamento de atletas para esportes amadores com 30 lugares;
  • 2 quadras de vôlei de areia;
  • Sala de musculação;
  • Restaurante;
  • Sala de sinuca;
  • Loja de comercialização de produtos e brindes;
  • Centro médico para esportes amadores;
  • Área de departamento médico, fisioterapeutico e fisiológico;
  • Complexo de tênis com 2 quadras cobertas, 3 descobertas e 1 quadra de squash;
  • Colégio de 1º e 2º graus;
  • Pizzaria;
  • Parque infantil;
  • 14 bares espalhados no clube e no estádio;
  • 2 lanchonetes;
  • Salão de jogos.

Curiosidades

  • Fla-Flu em Recife?

No ano de 1947 a torcida pernambucana assistiu a um clássico inédito na Ilha do Retiro. Flamengo e Fluminense, que estavam realizando temporadas no Nordeste, jogaram em Recife para um público que lotou o campo do Sport, na tarde de 13 de junho. O jogo foi emocionante e terminou num justo 1 a 1.

Torcidas Organizadas

  • Torcida Jovem: maior e mais famosa torcida do Sport, que se veste de amarelo e ocupa uma grande parte da geral atrás do gol norte da Ilha do Retiro. No início de todos os jogos, a Jovem levanta um bandeirão que vai de um lado pro outro, de baixo pra cima da geral.

  • Treme Terra: é um grupo menor que toca frevo durante os jogos. Nos jogos na Ilha, o Treme Terra está entre os sócios, à direita da Torcida Jovem. Treme Terra fez famosa uma das torcedoras símbolo de Sport mais conhecidas — Dona Maria José, quem dança frevo em frente da orquestra.
  • Gang da Ilha: é, talvez, a segunda mais famosa (depois da Torcida Jovem) das torcidas organizadas. A Gang e sua bateria ficam à esquerda da Torcida Jovem, oposto a Treme Terra.
  • Bafo do Leão: fica no meio de campo, à esquerda da Gang da Ilha. Como a Gang da Ilha e a Jovem, o Bafo tem uma bateria grande.
  • Leões da Ilha: ficam no meio da arquibancada, do lado oposto as sociais. A pesar de não serem grandes estão sempre presentes em todos os jogos.
  • Máfia Rubro-Negra: ficam entre a Gang da Ilha e o Bafo do Leão, mas não aparecem em todos os jogos.

Parcerias da Torcida Jovem

Máfia Azul(Cruzeiro)

Torcida Independente (São Paulo FC)

Camisa 12 (Flamengo)